quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Plano de Curso 8o ano

Esta é uma sugestão de Plano de Curso do 8o ano de Língua Portuguesa.

ESCOLA .........................................................
Cidade/Estado
PLANO DE CURSO
Professora:
Carga horária semanal: 6 horas/aula                                             Anual: 240 horas/aula
Curso: Ensino Fundamental  -  8º ano                                              Disciplina: Língua Portuguesa
Turno: Vespertino                                                                            Ano: 201.......
CONSIDERAÇÕES GERAIS:

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania.
Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais,
preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e leem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social.
Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e  política da
linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
Nesse sentido, os conteúdos e as práticas de ensino selecionados devem favorecer a formação de cidadãos capazes de participação social e política, funcionando, portanto, como caminho para a democratização e para a superação de desigualdades sociais e econômicas.
É importante ter em mente que o aluno já utiliza a língua portuguesa cotidianamente. Isso significa que ele já domina pelo menos uma das variedades dessa língua e que podemos e
devemos partir de seus conhecimentos intuitivos de falante da língua. Cabe à escola levá-lo a
expandir sua capacidade de uso, estimulando o desenvolvimento das habilidades de se comunicar em diferentes gêneros de discursos, sobretudo naqueles do domínio público, que exigem o uso do registro formal e da norma padrão. É preciso considerar que o domínio das variedades cultas é fundamental ao exercício crítico frente aos discursos da ciência, da política, da religião, etc.
Os conteúdos dos currículos e programas, assim como as práticas de ensino, devem ser
selecionados em função da aquisição e desenvolvimento das competências e habilidades de uso da língua e da reflexão sobre esse uso, e não em função do domínio de conceitos e classificações como fins em si mesmos. Assim, devem compor o currículo da disciplina aqueles conteúdos considerados essenciais à vida em sociedade, especialmente aqueles cuja aprendizagem exige intervenção e mediação sistemáticas da escola, como é caso da leitura e da escrita. Em relação a essas duas competências, é preciso lembrar que não basta que o aluno seja capaz de decodificar e codificar textos escritos.

Eixo Temático I Tema 1: Gêneros
Compreensão e Produção de Textos
COMPREENSÃO (ESCUTA) DE TEXTOS
PRODUÇÃO DE TEXTOS ORAIS OU PARA ORALIZAÇÃO
• Debate, exposição, palestra e seminário de divulgação científica
• Comentário radiofônico, debate, depoimento e entrevista
• Anúncio publicitário
• Canção e texto dramático
• Produção de textos orais ou para oralização
• Debate, exposição e seminário de temas de divulgação científica
• Debate, depoimento, entrevista e notícia
• Canção e texto dramático
COMPREENSÃO (LEITURA) DE TEXTOS
PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS
• Artigo de divulgação científica, texto didático e enunciado de questões, relatório de experiências científicas, verbete de dicionário, verbete de enciclopédia
• Artigo, carta de leitor, editorial, entrevista, notícia, perfil, reportagem, charge e tirinha
• Anúncio publicitário
• Cartilha educativa, instruções de uso, confecção, operação e montagem, textos de aconselhamento e autoajuda
• Poema, conto, crônica, novela, romance e texto dramático
• Esquema e resumo de artigos de divulgação científica e de verbetes de enciclopédia; relatório de experiências científicas; resumo e resenha de filmes, espetáculos e obras literárias.
• Artigo, carta de leitor, entrevista, notícia e perfil.
• Cartilha educativa, instruções de uso, confecção, operação e montagem, textos de aconselhamento e autoajuda, anúncio.
• Poema, conto e crônica.


Competência:
Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.

Subtema: Operação de contextualização
TÓPICOS E SUBTÓPICOS DE CONTEÚDO
HABILIDADES E DETALHAMENTO DAS HABILIDADES

Carga horária anual 8º

1. Contexto de produção, circulação e recepção de textos
• Situação comunicativa: produtor e destinatário, tempo e espaço da produção; grau de intimidade entre os interlocutores.
• Suporte de circulação do texto e localização do texto dentro do suporte.
• Contexto histórico.
• Pacto de recepção do texto.
• Domínio discursivo, objetivo da interação textual e função sociocomunicativa do gênero.
• Situações sociais de uso do texto / gênero.
• Variedades lingüísticas: relações com a situação comunicativa, o contexto de época, o suporte e as situações sociais de uso do gênero.
1.0. Considerar os contextos de produção, circulação e recepção de textos, na compreensão e na produção textual, produtiva e autonomamente.

1.1. Reconhecer o gênero de um texto a partir de seu contexto de produção, circulação e recepção.
3

1.2. Usar índices, sumários, cadernos e suplementos de jornais, livros e revistas para identificar, na edição, textos de diferentes gêneros.
2

1.6. Ler textos de diferentes gêneros, considerando o pacto de recepção desses textos.
1

1.7. Reconhecer o objetivo comunicativo (finalidade ou função sociocomunicativa) de um texto ou gênero textual.
2

1.8. Identificar o destinatário previsto para um texto a partir do suporte e da variedade lingüística (+ culta / - culta) ou estilística (+ formal / - formal) desse texto.
1

1.11. Relacionar gênero textual, suporte, variedade lingüística e estilística e objetivo comunicativo da interação.
2

1.12. Relacionar os gêneros de texto às práticas sociais que os requerem.
1

1.14. Participar de situações comunicativas,
- empregando a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação comunicativa, ao interlocutor e ao gênero;
- respeitando, nos gêneros orais, a alternância dos turnos de fala que se fizer necessária;
- assumindo uma atitude respeitosa para com a variedade lingüística do interlocutor;
- reconhecendo a variedade lingüística do interlocutor como parte integrante de sua identidade.
5

1.15. Retextualizar um texto, buscando soluções compatíveis com o domínio discursivo, o gênero, o suporte e o destinatário previsto.
3

1.16. Selecionar informações para a produção de um texto, considerando especificações (de gênero, suporte, destinatário, objetivo da interação...) previamente estabelecidas.
2

2. Referenciação bibliográfica, segundo normas da ABNT,
• de jornais e textos de jornais;
• de revistas e textos de revistas;
• de livros e partes de livro;
• de sites e artigos da internet.
2.0. Integrar referenciação bibliográfica à compreensão de textos, produtiva e autonomamente.

2.1. Interpretar referências bibliográficas de textos apresentados.
2

2.2. Localizar, em jornais, revistas, livros e sites, dados de identificação de textos para elaboração de referências bibliográficas.
1

2.3. Referenciar textos e suportes em trabalhos escolares, segundo normas da ABNT.
1


Subtema: Operação de tematização
TÓPICOS E SUBTÓPICOS DE CONTEÚDO
HABILIDADES E DETALHAMENTO DAS HABILIDADES

Carga horária anual 8º

3. Organização temática
• Relação título-texto (subtítulos/partes do texto).
• Identificação de tópicos e subtópicos temáticos.
• Consistência: pertinência, sufi ciência e relevância das idéias do texto.
• Implícitos, pressupostos e subentendidos.
3.0. Construir coerência temática na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.

3.1. Relacionar título e subtítulos a um texto ou partes de um texto.
1

3.2. Justificar o título de um texto ou de partes de um texto.
1

3.3. Reconhecer a organização temática de um texto, identificando
- a ordem de apresentação das informações no texto;
- o tópico (tema) e os subtópicos discursivos do texto.
2

3.4. Reconhecer informações explícitas em um texto.
3

3.5. Inferir informações (dados, fatos, argumentos, conclusões...) implícitas em um texto.
5

3.6. Correlacionar aspectos temáticos de um texto.
2

3.7. Sintetizar informações de um texto em função de determinada solicitação.
1

3.8. Avaliar a consistência (pertinência, suficiência e relevância) de informações de um texto.
1

3.9. Corrigir problemas relacionados à consistência (pertinência, suficiência e relevância) das informações de um texto.
2

3.10. Comparar textos que falem de um mesmo tema quanto ao tratamento desse tema.
1

3.11. Produzir textos com organização temática adequada aos contextos de produção, circulação e recepção.
4

4. Seleção lexical e efeitos de sentido
• Recursos lexicais e semânticos de expressão: sinonímia, antonímia, hiperonímia, hiponímia, neologia, comparação, metáfora, metonímia...
• Significação de palavras e expressões.
• Efeitos de sentido da seleção lexical do texto: focalização temática, ambigüidade, contradições, imprecisões e inadequações semânticas intencionais e não intencionais, modalização do discurso, estranhamento, ironia, humor...
4.0. Usar, produtiva e autonomamente, a seleção lexical como estratégia de produção de sentido e focalização temática, na compreensão e na produção de textos.

4.1. Inferir o significado de palavras e expressões usadas em um texto.
2

4.2. Reconhecer recursos lexicais e semânticos usados em um texto e seus efeitos de sentido.
2

4.3. Usar, em um texto, recursos lexicais e semânticos adequados aos efeitos de sentido pretendidos.
1

4.4. Identificar, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e contradições semânticas.
1

4.5. Corrigir, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e contradições semânticas.
2

4.6. Produzir novos efeitos de sentido em um texto por meio de recursos lexicais e semânticos.
1

5. Signos não verbais (sons, ícones, imagens, grafismos, gráficos, infográficos, tabelas...)
• Valor informativo.
• Qualidade técnica.
• Efeitos expressivos.
5.0. Integrar informação verbal e não verbal na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.

5.1. Relacionar sons, imagens, gráficos e tabelas a informações verbais explícitas ou implícitas em um texto.
1


Subtema: Operação de enunciação
TÓPICOS E SUBTÓPICOS DE CONTEÚDO
HABILIDADES E DETALHAMENTO DAS HABILIDADES

Carga horária anual 8º

6. Vozes do discurso
• Vozes locutoras e seus respectivos destinatários (alocutários).
• Recursos lingüísticos de representação do locutor e/ou do destinatário do texto e seus efeitos de sentido.
• Recursos lingüísticos de não representação do locutor e/ou do destinatário do texto e seus efeitos de sentido.
• Vozes sociais (não locutoras) mencionadas no texto: representações e efeitos de sentido.
• Variação lingüística no discurso das vozes e seus efeitos de sentido.
• Modalização e argumentatividade: uso de recursos lingüísticos (entoação e sinais de pontuação, adjetivos, substantivos, expressões de grau, verbos e perífrases verbais, advérbios, operadores de escalonamento, etc.) como meios de expressão ou pistas do posicionamento enunciativo das vozes do texto e de persuasão dos alocutários.
• Tipos de discursos (ou seqüências discursivas) usados em um texto pelo locutor: narração, relato, descrição, exposição, argumentação, injunção, diálogo...
• Focos enunciativos do texto (locutor onisciente, locutor protagonista, locutor testemunha e outros) e seus efeitos de sentido.
• Posicionamentos enunciativos das vozes (locutoras e sociais) do texto:
• relações de divergência (oposição e confronto) ou de semelhança (aliança ou complementação).
6.0. Reconhecer e usar estratégias de enunciação na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.

6.1. Reconhecer e usar, em um texto, estratégias de representação de seus interlocutores (vozes locutoras e alocutários).
2

6.4. Interpretar efeitos de sentido decorrentes de variedades lingüísticas e estilísticas usadas em um texto.
2

6.5. Reconhecer estratégias de modalização e argumentatividade usadas em um texto e seus efeitos de sentido.
2

6.6. Explicar estratégias de modalização e argumentatividade usadas em um texto e seus efeitos de sentido.

6.7. Usar estratégias de modalização e argumentatividade na produção de textos em função dos efeitos de sentido pretendidos.
2

6.8. Identificar tipos de discurso ou de seqüências discursivas usadas pelos locutores em um texto e seus efeitos de sentido.
2

6.9. Reconhecer e usar focos enunciativos (pontos de vista) adequados aos efeitos de sentido pretendidos.
1

6.10. Reconhecer posicionamentos enunciativos presentes em um texto e suas vozes representativas.
1

6.12 . Representar, produtiva e autonomamente, posicionamentos enunciativos em textos.
1

6.13. Posicionar-se criticamente frente a posicionamentos enunciativos presentes em um texto.
2

6.14. Reconhecer estratégias de enunciação de uso freqüente em determinado gênero a partir da leitura de vários textos desse gênero.
2

7. Intertextualidade e metalinguagem
• Intertextualidade: estratégias (citação, epígrafe, paráfrase, paródia) e efeitos de sentido.
• Metalinguagem: marcas e efeitos de sentido.
7.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de intertextualidade e metalinguagem na compreensão e na produção de textos.

7.1. Reconhecer, em um texto, estratégias e/ou marcas explícitas de intertextualidade com outros textos, discursos, produtos culturais ou linguagens e seus efeitos de sentido.
3


Subtema: Operação de textualização
TÓPICOS E SUBTÓPICOS DE CONTEÚDO
HABILIDADES E DETALHAMENTO DAS HABILIDADES

Carga horária anual 8º

8. Textualização do discurso narrativo (ficcional)
• Fases ou etapas:
• exposição ou ancoragem (ambientação da história, apresentação de personagens e do estado inicial da ação);
• complicação ou detonador (surgimento de conflito ou obstáculo a ser superado);
• clímax (ponto máximo de tensão do conflito);
• desenlace ou desfecho (resolução do conflito ou repouso da ação; pode conter a avaliação do narrador acerca dos fatos narrados e ainda, a moral da história).
• Estratégias de organização:
• ordenação temporal linear;
• ordenação temporal com retrospecção (flash-back);
• ordenação temporal com prospecção.
• Coesão verbal:
• valores do presente, dos pretéritos perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito e do futuro do pretérito do indicativo.
• Conexão textual:
• marcas lingüísticas e gráficas da articulação de seqüências narrativas com seqüências de outros tipos presentes no texto;
• marcadores textuais de progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- indireto livre.
• Coesão nominal (referenciação):
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização lingüística do enunciado narrativo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou freqüentes.
8.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso narrativo, na compreensão e na produção de textos.

8.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da narração em um texto ou seqüência narrativa.
1

8.2. Reconhecer e usar estratégias de ordenação temporal do discurso em um texto ou seqüência narrativa.
1

8.3. Reconhecer e usar, mecanismos de coesão verbal em um texto ou seqüência narrativa.
1

8.4. Reconhecer e usar marcas lingüísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou seqüência narrativa.
1

8.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou seqüência narrativa.
1

8.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou seqüência narrativa.
1

8.7. Reconhecer e usar recursos lingüísticos e gráficos de estruturação de enunciados narrativos.
1

8.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou seqüência narrativa.
1

8.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente, narrativas orais em narrativas escritas, ou vice-versa.
2

8.10. Recriar textos narrativos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1

8.11. Usar, na produção de textos ou seqüências narrativas orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1

9. Textualização do discurso de relato
• Fases ou etapas do relato noticioso:
- sumário (título, subtítulo e lide): relato sumariado do acontecimento (quem, o quê, quando, onde, como, por quê);
- continuação do acontecimento noticiado no lide: relato com detalhes sobre as pessoas envolvidas, repercussões, desdobramentos, comentários.
• Estratégias de organização:
- ordenação temporal linear;
- ordenação temporal com retrospecção (flash-back);
- ordenação temporal com prospecção.
• Coesão verbal:
• valores do presente, dos pretéritos perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito, do futuro do presente e do futuro do pretérito do indicativo.• Conexão textual:
- marcas lingüísticas e gráficas da articulação de seqüências de relato com seqüências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso de relato.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização lingüística do enunciado de relato: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou freqüentes.
9.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso de relato, na compreensão e na produção de textos.

9.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas do discurso de relato em um texto ou seqüência de relato.
1

9.2. Distinguir fato de opinião em um texto ou seqüência de relato.
1

9.3. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de ordenação temporal do discurso em um texto ou seqüência de relato.
1

9.4. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou seqüência de relato.
1

9.5. Reconhecer e usar marcas lingüísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou seqüência de relato.
1

9.6. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou seqüência de relato.
1

9.7. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou seqüência de relato.
1

9.8. Reconhecer e usar recursos lingüísticos e gráfi cos de estruturação de enunciados de relato.
1

9.9. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou seqüência de relato.
1

9.10. Retextualizar, produtiva e autonomamente, relatos orais em relatos escritos, ou vice-versa.
2

9.11. Recriar relatos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1

9.12. Usar, na produção de textos ou seqüências de relato orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1

10. Textualização do discurso descritivo
• Fases ou etapas:
- introdução do tema por uma forma nominal ou tema-título no início, no fim ou no curso da descrição;
- enumeração de diversos aspectos do tópico discursivo, com atribuição de propriedades a cada um deles;
- relacionamento dos elementos descritos a outros por meio de comparação ou metáfora.
• Estratégias de organização:
- subdivisão;
- enumeração;
- exemplificação;
- analogia;
- comparação ou confronto;
- outras.
• Coesão verbal:
- valores do presente e do pretérito imperfeito, do pretérito perfeito e do futuro do indicativo.
- Conexão textual:
- marcas lingüísticas e gráficas da articulação de seqüências descritivas com seqüências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso descritivo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- indireto livre.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização lingüística do enunciado descritivo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou freqüentes.
10.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso descritivo, na compreensão e na produção de textos.

10.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da descrição em um texto ou seqüência descritiva.
1

10.2. Reconhecer e usar estratégias de organização da descrição em um texto ou seqüência descritiva.
1

10.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou seqüência descritiva.
1

10.4. Reconhecer e usar marcas lingüísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou seqüência descritiva.
1

10.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou seqüência descritiva.
1

10.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou seqüência descritiva.
1

10.7. Reconhecer e usar recursos lingüísticos e gráficos de estruturação de enunciados descritivos.
1

10.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou seqüência descritiva.
1

10.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente, descrições orais em descrições escritas, ou vice-versa.
2

10.10. Recriar descrições lidas ou ouvidas em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1

10.11. Usar, na produção de textos ou seqüências descritivas orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1

12.4. Reconhecer e usar marcas lingüísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou seqüência argumentativa.
2

12.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou seqüência argumentativa.
2

12.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou seqüência argumentativa.
2

12.10. Recriar textos argumentativos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1

13. Textualização do discurso injuntivo
• Fases ou etapas:
• exposição do macrobjetivo acional:
indicação de um objetivo geral a ser atingido sob a orientação de um plano de execução, ou seja, de um conjunto de comandos;
• apresentação dos comandos: disposição de um conjunto de ações (seqüencialmente ordenadas ou não) a ser executado para que se possa atingir o macrobjetivo;
• justificativa: esclarecimento dos motivos pelos quais o destinatário deve seguir os comandos estabelecidos.
• Estratégias de organização:
• plano de execução cronologicamente ordenada;
• plano de execução não cronologicamente ordenada.
• Coesão verbal:
• valores do modo imperativo e seus substitutos (infinitivo, gerúndio, futuro do presente e outros).
• Conexão textual:
- marcas lingüísticas e gráficas da articulação do discurso injuntivo com outros discursos e seqüências do texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso injuntivo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização lingüística do enunciado injuntivo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou freqüentes.
13.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso injuntivo, na compreensão e na produção de textos.

13.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da injunção em um texto ou seqüência injuntiva.
1

13.2. Reconhecer e usar estratégias de organização do discurso em um texto ou seqüência injuntiva.
1

13.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou seqüência injuntiva.
1

13.4. Reconhecer e usar marcas lingüísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou seqüência injuntiva.
1

13.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou seqüência injuntiva.
1

13.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou seqüência injuntiva.
1

13.7. Reconhecer e usar recursos lingüísticos e gráficos de estruturação de enunciados injuntivos.
1

13.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou seqüência injuntiva.
1

13.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente, discursos injuntivos orais em discursos injuntivos escritos, ou vice-versa.
2

13.10. Recriar textos injuntivos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1

13.11. Usar, na produção de textos ou seqüências injuntivas orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1

14. Textualização do discurso poético
• O estrato fônico e as estratégias musicais.
• O estrato óptico e as estratégias visuais (gráficas e digitais).
• O estrato semântico e a construção de imagens poéticas.
14.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso poético, na compreensão e na produção de textos.

14.1. Relacionar sensações e impressões despertadas pela leitura de poemas à exploração da dimensão material das palavras.
2

14.2. Escandir versos, reconhecendo as possibilidades rítmicas de um poema apresentado.
1

14.3. Interpretar efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos musicais (ritmo, rima, aliteração, assonância, eco, onomatopéia, etc.) em poemas.
2

14.4. Relacionar efeitos de sentido de um poema ao uso de estratégias musicais de distribuição, repetição, acréscimo, corte ou substituição de fonemas/sons (ritmo, onomatopéia, aliteração, assonância, eco, metáfora sonora, rima, paronomásia)
2

14.5. Relacionar efeitos de sentido de um poema à sua configuração visual (tamanho e distribuição de versos na página, exploração de espaços em branco, uso de sinais gráficos e digitais).
1

14.6. Recriar poemas e canções, buscando novas disposições visuais de seus versos e palavras, de modo a realçar uma idéia, um ritmo, uma palavra...
1

14.7. Reconhecer imagens poéticas em um texto ou seqüência textual literária.
1

14.8. Reconhecer efeitos de sentido de imagens poéticas, em um texto ou seqüência literária.
1

14.9. Reconhecer o uso de estratégias do discurso poético e seus efeitos de sentido, em discursos, textos e gêneros não literários (canções, contos, romances, anúncios publicitários,slogans, provérbios, notícias, filmes, telenovelas, etc.).
1

14.10. Usar, na produção de textos literários ou não, estratégias do discurso poético (ritmo, métrica, sonoridade das palavras, recursos gráficos e digitais, imagens poéticas) de modo a obter os efeitos de sentido desejados.
1


Tema 2: Suportes textuais
Subtema: Jornal


Competência: Ler jornais, produtiva e autonomamente.

Subtema: Livros literários

Competência: Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
TÓPICOS E SUBTÓPICOS DE CONTEÚDO
HABILIDADES E DETALHAMENTO DAS HABILIDADES

Carga horária anual 8º

18. Perigrafia de livros literários
• Capa (sobrecapa, primeira, segunda e quarta capas, orelhas, lombada).
• Falsa folha de rosto, folha de rosto e ficha catalográfica.
• Dedicatória e agradecimentos.
• Epígrafe.
• Sumário
• Apresentação, prefácio e posfácio.
• Ilustrações
18.0. Ler livros literários, considerando, produtiva e autonomamente, as informações de seus textos perigráficos.

18.1. Reconhecer as funções comunicativas da capa de um livro literário: identificar a obra e o destinatário previsto, estabelecer pactos de leitura, motivar a leitura da obra.
1

18.2. Usar, produtiva e autonomamente, dados da folha de rosto ou da ficha catalográfica de livros para referenciar obras consultadas, fazer empréstimos em bibliotecas, adquirir livros, catalogar livros pessoais ou de uso coletivo.
1

18.3. Reconhecer a dedicatória e os agradecimentos presentes em livros literários como práticas discursivas.
1

18.5. Usar o sumário, produtiva e autonomamente, para localizar partes dentro de um livro literário: poemas, contos, capítulos...
1

18.6. Ler e usar, produtiva e autonomamente, orelhas, apresentações, prefácios e posfácios na compreensão do texto básico de um livro literário.
1

18.7. Reconhecer a ilustração de livros literários como um texto em diálogo com o texto verbal.
1

18.9. Elaborar, produtiva e autonomamente, textos perigráficos para livros literários.
2


METODOLOGIA: Aulas expositivas, leitura, debates, seminários, ditados interativos, projetos.
RECURSOS  DIDÁTICOS: livros, data-show, Internet, xérox, revistas, jornais, TV, DVD.
 AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados periodicamente no decorrer do bimestre através de relatórios, exercícios, apresentação de trabalhos e prova escrita. Sendo estipulada a seguinte distribuição dos pontos:
- Vistos/ Participação/ Trabalhos: 15 pontos
- Prova escrita: 10 pontos.
LIVRO DIDÁTICO:
CEREJA, William R. & MAGALHÃES, Thereza C. Português: Linguagens. São Paulo: Atual Editora V.8

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
CEREJA, William R. & MAGALHÃES, Thereza C. Português: Linguagens. São Paulo: Atual Editora V.8

INTERNET
Cidade, mês e ano


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       Assinatura da Professora                                                          Visto da Supervisão